onsdag 30. januar 2013

CITADEL IDENTITY -CRISES IDENTITÁRIAS EM SOCIEDADES VELHAS SÃO COMUNS

Numa Europa falha de identidade própria, onde a identidade local é mais forte que a identidade nacional, não existem desde há muito sociedades conscientes das suas identidades, pois tendo abdicado duma certa identidade nacionalista-clubista que resvalava de quando em quando, para aceldamas variados e massacres pontuais e substituido essa identidade de rebanho por algo mais vago e ritualisticamente marxista que fala ou reza ou preza uma tal de união de povos, mas curiosamente quando ordens colectivas emanam dessa união, a mentalidade aldeã vem ao de cima e grita que os vizinhos andam a roubar-lhes as mulheres e a colonizar-lhes os filhos...

Uma união de aldeolas só pode ser forte se a mentalidade de rebanho que consegue suportar os outros quando a pastagem e a água é tanta que não existe competição, pois conceitos rascas e rascals como ante por-te o bem comum no teu interesse individual são apesar de muito sugestivas muito muito muito vagas;

se uma sociedade consegue antepor ou sobrepor ou cuspir a solidariedade em pequenos pacotes ou em senhas alimentares nos muitos guetos que criou, dificilmente se lhe poderá chamar solidária, talvez caridosa, onde em chás dançantes ou em maratonas suicidas de dança a convivência e a generosidade pelos outros sujos porcos e maus, mas estranhamente irmãos que gostas de ter aos pés da mesa, então altruisticamente tu e os teus que fazem sociedades de partilha de migalhas solidárias combaterão essa obsessão pela competição e pelo triunfo do "eu" que é uma característica de todos os símios que exaltam o ego para terem phoder para phoder todas as filhas e netas dos vizinhos ou todos os filhos.

Mesmo Uma sociedade de bonobos consciente de sua fraca identidade pessoal e da sua maior identidade colectiva de bando em que a partilha sexual de fêmeas e machos só pode durar se se impõem regras de desinteresse e de gratuidade entre os machos com musculatura mais desenvolvida...

se sociedades anti-biológicas são o único meio de escapar à reificação das relações sociais, um conceito tão único e abstracto que o próprio escrivente se vê obrigado a explicar o que quer dizer, refere-se aparentemente ao advento (aparentemente único pois é o advento e não um advento, logo livre de variantes)de um mundo onde o homem se produz a si mesmo como objeto após ter transformado tudo quanto lhe rodeia em artefato....aparentemente uma megalomania destruidora do ecossistema para afirmar o ego de Deus criador e produto dele mesmo
Um mitho creador muito comum em mitómanos e malucos que querem ser seus discípulos...
Porque é evidente para um Megalomaníaco de via única que não será proclamando o egoísmo, nem mesmo em nome da "luta pela vida" (simples transposição do princípio individualista da "guerra de todos contra todos"), como poderemos voltar a criar essa socialidade convivencional e orgâncica sem a qual não há povo digno de tal nome...
criam-se sociedades megalomânicas orgâncicas ou orgânicas e outras tricas promovendo a alienação do ego a favor de uma lavagem cerebral e despersonalizante...